segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008




É o abstrato abstracionando a levesa do peso levitável
A morte escrevendo cores nas paredes alheias de informação
É a música nos ouvidos de cortinas descongelantes
A parede eletrificado no meio de uma rodovia


O seu pensamento inanimado de incolores estradas absurdas
Configurações insensatas de uma noite diária
O diário de segunda mão da estante vazia

Cogulmelo natural da sala de estar...
Cigarro alérgico do lustre pueril


...Vozes...Luzes...
Vertigens,devaneios
e o porta retrato fora do lugar...




[ouvindo:Rita Lee-obrigado não-]


Um comentário:

SaLLy disse...

Eu nunca sei exatamente o que pensar do que vc escreve

Mas é meio que viciante te ler, sabe?