É o abstrato abstracionando a levesa do peso levitável
A morte escrevendo cores nas paredes alheias de informação
É a música nos ouvidos de cortinas descongelantes
A parede eletrificado no meio de uma rodovia
O seu pensamento inanimado de incolores estradas absurdas
Configurações insensatas de uma noite diária
O diário de segunda mão da estante vazia
Cogulmelo natural da sala de estar...
Cigarro alérgico do lustre pueril
...Vozes...Luzes...
Vertigens,devaneios
e o porta retrato fora do lugar...
[ouvindo:Rita Lee-obrigado não-]
Um comentário:
Eu nunca sei exatamente o que pensar do que vc escreve
Mas é meio que viciante te ler, sabe?
Postar um comentário